Lesões e doenças podem limitar a nossa capacidade de realizar as atividades do dia a dia, impactando significativamente nossa qualidade de vida. Nesse contexto, a fisioterapia emerge como uma aliada fundamental na recuperação funcional e na promoção do bem-estar.
No Hospital de Base do Distrito Federal, a fisioterapia desempenha um papel crucial na reabilitação de pacientes com diversas condições, desde fraturas até doenças crônicas. Através de um atendimento personalizado e baseado em evidências científicas, os profissionais da área auxiliam os pacientes a recuperar a mobilidade, a força muscular e a coordenação motora, além de promover a reeducação postural e a conscientização corporal.
O caso de Sebastião de Jesus é um exemplo inspirador da eficácia da fisioterapia. Após uma fratura e complicações respiratórias, ele enfrentou um longo processo de recuperação. Graças ao tratamento especializado oferecido pelo Hospital de Base, Sebastião conseguiu recuperar a capacidade respiratória e retornar às suas atividades cotidianas.
“Era como se eu estivesse renascendo”, afirma Sebastião. “A fisioterapia me deu de volta a alegria de viver.”
Os números falam por si só. Em 2024, o Serviço de Fisioterapia do Hospital de Base atendeu mais de 15 mil pacientes, oferecendo tratamento para diversas especialidades, como ortopedia, oncologia e vascular. Esses dados demonstram a grande demanda por serviços de fisioterapia e a importância desse profissional na rede de saúde.
O futuro da fisioterapia
A fisioterapia está em constante evolução, com o surgimento de novas tecnologias e técnicas de tratamento. No Hospital de Base, a equipe está sempre atualizada, buscando oferecer o que há de mais moderno em reabilitação. A meta é garantir que todos os pacientes tenham acesso a um tratamento de qualidade e possam alcançar seus objetivos de recuperação.
A fisioterapia é muito mais do que um conjunto de exercícios. É uma ciência que busca a promoção da saúde e a qualidade de vida. Ao investir em reabilitação, estamos investindo em nós mesmos e em um futuro mais saudável e independente.
*Com informações do IgesDF